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2012 Americas Center Annual Review
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Mensagem do Vice-Presidente Michael Chriszt
O Objetivo do Centro
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Mensagem do Vice-Presidente Michael Chriszt

Com o crescimento dos vínculos entre a América Latina e o Sexto Distrito do Federal Reserve, assim também cresceu o
escopo das atividades do Centro das Américas do FED de Atlanta. Como venho trabalhando com o Centro das Américas
desde sua criação em 2005, tive a oportunidade de assistir sua transformação em uma próspera iniciativa estratégica em todo
o Banco, que permite a colaboração de nossa equipe, frequentemente com parceiros externos, em uma grande variedade de
programas.
Quando criamos o Centro das Américas, buscávamos trazer ideias inovadoras para as áreas fundamentais de política
emergente e regulatória que são de vital interesse para a missão de nosso Banco. Em 2012, podemos citar três exemplos de
conquistas que refletem essa liderança:
• O papel da Diretoria de Pagamentos de Varejo apoiando a meta da Iniciativa de Pagamentos no Hemisfério Ocidental
de estabelecer um hub para pagamentos regionais que, se implementado, ligaria muitos dos sistemas de pagamento dos bancos centrais do
hemisfério.
• Uma reunião internacional dos interessados organizada pelo Centro das Américas que reuniu líderes de governos, organizações multilaterais e
organizações não governamentais (ONGs) para discutir como o crédito pode ser expandido por meio da reforma das operações garantidas.
• Um fórum do Centro das Américas com os principais especialistas em negócios e acadêmicos sobre os crescentes vínculos comerciais e
econômicos entre os Estados Unidos e o México.
Além das iniciativas de maior destaque que vocês lerão neste Relatório Anual, o FED de Atlanta está respondendo a novos desafios na região. Em
fiscalização bancária, uma equipe representando várias áreas de especialização toma, como ponto de partida, seu histórico de sucesso em programas
colaborativos, multilingues de assistência técnica no exterior. A equipe da Unidade de Análise de Risco País e de Instituições Bancárias Estrangeiras
(FBO) do FED de Atlanta deu continuidade a seus bem sucedidos esforços de construir importantes relações de trabalho e entender melhor os
princípios de risco do setor bancário nacional e regional e suas ligações com os acontecimentos globais. As Operações de Caixa do Sexto Distrito, que
atende 35 países na América Latina e no Caribe a partir da Agência de Miami mostraram-se à altura dos desafios apresentados pela super tempestade
"Sandy" e intervieram para ajudar seus colegas do Sistema do FED. A equipe de desenvolvimento econômico e da comunidade continua seu trabalho
com os consumidores que não têm conta em banco ou são pouco atendidos pelos serviços bancários; o Fórum de Risco de Pagamentos de Varejo, por
sua vez, foca em uma melhor detecção e combate a riscos emergentes e fraudes nos sistemas de pagamento de varejo e teve, como ponto central, a
expansão da rede de parceiros em todo o hemisfério.
Em 2012, o Centro das Américas trabalhou junto com o FED de Atlanta, o Sistema do Federal Reserve e partes interessadas das áreas pública e
privada para proporcionar liderança nas principais questões de fiscalização, financeiras e econômicas relacionadas às Américas. Ao olharmos adiante
para 2013, o Centro das Américas continuará a se basear nesses alicerces.
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O Objetivo do Centro

O Centro das Américas, inaugurado em 2005, é uma iniciativa conjunta da Diretoria de Pagamentos de Varejo do Sistema do Federal Reserve baseada em Atlanta e das Divisões de Fiscalização e Regulamentação, Pesquisa e Serviços Administrativos e Operações do FED de Atlanta. O Centro
provê uma estrutura para a colaboração entre os funcionários do Banco, cujas responsabilidades se relacionam às Américas e à Espanha. Essa
colaboração permite, ao Banco, aproveitar seu potencial e integrar seus recursos de forma mais eficiente para atender ao público interno e externo por
meio de uma ampla variedade de iniciativas. Essas iniciativas incluem a realização de conferências sobre diretrizes, análises das principais tendências
bancárias e econômicas regionais na área, programas de intercâmbio, assistência técnica, maior contato com o público e atividades educativas.
"Nossa missão: Concretizar uma liderança para o cumprimento das responsabilidades do Banco nas principais questões de fiscalização, financeiras e
econômicas relacionadas às Américas, promovendo uma eficaz colaboração e a comunicação entre as diversas funções do Banco, do Sistema e das
partes interessadas dos setores público e privado."
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Destaques 2012

Operações de caixa do Sexto Distrito
A Agência de Miami do FED de Atlanta atua como um dos dois principais escritórios do FED que
ajudam a satisfazer a demanda global por notas e moedas de dólar dos Estados Unidos. Como porta
de acesso para as Américas, Miami presta serviços de caixa a 35 países da América Latina e do
Caribe, efetuando pagamentos em dólares e recebendo depósitos em dólares de instituições
financeiras de toda a região, incluindo vários bancos centrais. Os serviços de caixa internacional
representam 50% do volume total de caixa da Agência de Miami. Em 2012, a Agência de Miami
recebeu pedidos de moeda de clientes do FED de Nova York atingidos pelo fechamento de
aeroportos e estradas durante a super tempestade "Sandy". Consequentemente, a Agência de Miami
pagou mais de US$1,3 milhões a correspondentes internacionais entre 29 de outubro e 1º de
novembro.
Durante o ano de 2012, a Agência de Miami recebeu, também, vários banqueiros internacionais e
representantes de bancos centrais.
Desempenhando um papel de liderança nos pagamentos e facilitando a "bancarização" de
consumidores pouco atendidos pelos serviços bancários, o serviço FedGlobal® ACH patrocinou,
durante o ano, uma série de esforços de longo alcance para incentivar o uso do serviço Directo a
México. Esse serviço ajudou as instituições financeiras dos Estados Unidos a obter uma maior
participação no mercado de remessas dos EUA para o México. Esses esforços promoveram a
conscientização das instituições financeiras do potencial do mercado de remessas e a coordenação
de esforços entre nossos parceiros, incluindo o Banco Central do México, o Instituto para Mexicanos
no Exterior, o FDIC (o fundo garantidor de créditos dos EUA) e o Departamento do Tesouro, para dar
suporte aos mercados de consumidores com baixo acesso a serviços bancários, prestando serviços como o Directo a México. A equipe de
desenvolvimento econômico e da comunidade ajudou a promover esta iniciativa e possibilitou o apoio do Board of Governors (a Diretoria do FED).
Dentre vários eventos de destaque, o serviço Directo a México também foi enfatizado durante a abertura nacional da Semana de Educação Financeira
no Consulado Mexicano em Nova York. Integrantes da imprensa, defensores da comunidade e instituições financeiras participaram do evento. O Banco
Central do México e o Cônsul do México, Carlos Sada, destacaram a importância do serviço Directo a México na ajuda para a "bancarização" e a
redução dos custos das remessas para a população mexicana pouco atendida pelos serviços bancários.
A equipe do FED de Atlanta também se reuniu para
coordenar futuros esforços de longo alcance com o Ministro
de Assuntos Externos do México na Cidade do México.
Outros esforços de longo alcance incluíram uma
apresentação sobre as melhores práticas do banco central
na conferência sobre inclusão financeira global patrocinada
pela Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA
(USAID) e pelo Departamento do Tesouro dos EUA em
Manila. Bancos centrais do mundo todo participaram do
evento.

Mesa redonda sobre o México
No dia 12 de abril o Centro das Américas em parceria com o Conselho de Assuntos Mundiais de Atlanta
organizaram uma mesa redonda denominada "Bridging the Border: Reinforcing Ties between the U.S. and
Mexico" [Conectando a Fronteira: Reforçando os Laços entre os EUA e o México]. O painel explorou o
relacionamento de longa data entre os Estados Unidos e o México, dois países conectados pela história,
geografia e comércio internacional.
O México experimentou uma década de relativa estabilidade, graças a uma série de reformas fiscais e
monetárias, explicou Ed Skelton, economista empresarial do FED de Dallas. Essas reformas incluíram a
independência do banco central, disciplina fiscal e a adoção de uma meta formal de inflação.

A professora Jennifer McCoy da Universidade Estadual da Georgia e do Carter Center falou sobre as
perspectivas para as eleições no México, bem como sobre a política externa do país no hemisfério. O
Desenvolvimento de práticas mais eficazes de
sistema eleitoral mexicano sofreu grandes reformas que o tornaram um dos sistemas mais imparciais do
mundo, explicou Robert Pastor, diretor do Centro de Estudos da América do Norte da Universidade
fiscalização consolidada dos EUA e de toda a região
Em 2012, a unidade de Análises de Risco-País e FBO, parte Americana. Pastor alegou que chegou a hora de os Estados Unidos, Canadá e México voltarem a focar no
hemisfério, onde as relações comerciais estão paralisadas desde 2001.

integrante do Departamento de Regulamentação e
Fiscalização Internacional do FED de Atlanta realizou visitas
à Espanha, Brasil, Colômbia, Peru e Costa Rica. Essas
visitas dão suporte às principais responsabilidades de
Fiscalização Internacional nos termos do Programa de
Fiscalização dos Bancos no Exterior. A equipe de
Fiscalização reuniu-se regularmente com seus colegas
reguladores e diretores gerais de FBO nos vários países.

Conforme a economia e o sistema financeiro do México tornaram-se mais estáveis e robustos, assim
também cresceu sua importância como parceiro comercial dos Estados Unidos. Jorge López Pérez,
diretor regional para a América do Norte da agência para promoção do comércio internacional, ProMéxico,
descreveu o relacionamento entre os Estados Unidos e o México como um nó grande e apertado, com os
sistemas econômicos e financeiros dos dois países tornando-se mais fortes e mais entrelaçados.
Os destaques da conferência e uma entrevista com Robert Pastor foram postadas no canal do FED de
Atlanta no YouTube.

Representantes do Banco também participaram de dois conselhos de fiscalização organizados pelo Banco da Espanha e pelo Banco Central do Brasil
que contaram com a presença de diversas agências regulatórias de todo o mundo. Os tópicos discutidos foram o desenvolvimento gradual da
regulamentação nos países anfitriões - em relação aos Estados Unidos (com relação à Lei Dodd-Frank) e internacionalmente (com relação à Basiléia
III).
A unidade de FBO da Agência de Miami recebeu equipes de fiscalização do Banco Central do Brasil e as superintendências bancárias da Costa Rica e
do Peru. Essas oportunidades de se reunir com colegas reguladores auxiliam a missão do Centro das Américas de construir sólidas relações de
trabalho em toda a América Latina e Espanha, o que, em última análise, aprimora a capacidade do FED de Atlanta de fiscalizar as operações norteamericanas de FBOs que fazem negócio no Sexto Distrito.

Globalmente, o FED de Atlanta continuou a apoiar as iniciativas de assistência técnica no exterior do
Sistema do Federal Reserve. Funcionários da equipe de fiscalização do FED de Atlanta,
representando várias áreas de competência, atuaram como instrutores em programas organizados
por agências regulatórias estrangeiras e organizações multilaterais no México, Peru, Ilhas Cayman,
Portugal, Índia e Coréia. Eles também atuaram como instrutores em Washington, D.C., Chicago, e
São Francisco para o pessoal de fiscalização, representando várias agências regulatórias
estrangeiras.
Em 2012, a área de Fiscalização Internacional continuou a estabelecer contato com seus integrantes
FBO para trocar idéias e receber retorno sobre tópicos regulatórios e que envolvem regulamentação.
O grupo organizou um Almoço para Envolvimento dos Banqueiros Internacionais na Agência de
Miami, que contou com a participação de representantes de bancos internacionais, o presidente do
FED de Atlanta, Dennis Lockhart, a Primeira Vice-Presidente Marie Gooding e funcionários da área
de Fiscalização Internacional e gerentes de casos.
Desenvolvendo conexões eficazes de pagamento regional e global
A Diretoria de Pagamentos de Varejo do FED de Atlanta dá continuidade a seu papel de liderança no
apoio à meta da Iniciativa de Pagamentos do Hemisfério Ocidental de estabelecer um hub regional de
pagamentos. Se implementado, o hub ligará muitos dos sistemas de pagamentos dos bancos
centrais das Américas. O Centro de Estudos Monetários Latinoamericanos (CEMLA) está facilitando
as discussões para definir a viabilidade da conexão entre 13 bancos centrais da região e o Federal
Reserve System. A equipe do FED de Atlanta também se reuniu com o Banco Central do Brasil para
discutir esta iniciativa quando participou do Fórum de Pagamentos Globais da Associação Nacional
ACH dos Estados Unidos no Rio de Janeiro.
Projeto de Indicadores Comunitários
A equipe de desenvolvimento econômico e comunitário do FED de Atlanta realizou mesas-redondas, entrevistas e pesquisas de opinião sobre a
iniciativa de Indicadores Comunitários. O objetivo é reunir dados quantitativos e qualitativos sobre as necessidades das populações de baixa e média
renda nas comunidades do sudeste. O projeto focou na participação da força de trabalho de candidatos, de baixa renda, a emprego, tendências do
mercado imobiliário e perspectivas de recuperação em bairros necessitados e o acesso ao crédito por consumidores. Myriam Quispe-Agnoli e Karen
Leone de Nie escreveram sobre a iniciativa de Indicadores Comunitários em seu artigo intitulado "Taking the Pulse of Regional Low-Wage Workers"
[Medindo a Pulsação dos Trabalhadores de Baixa Renda da Região] publicado na edição de Julho/Agosto do Partners Update do FED de Atlanta.
Construindo um melhor entendimento sobre as
Reforma do Sistema de Garantias
economias das Américas
Em toda a América Latina e Caribe, pequenas empresas não têm acesso fácil a crédito comercial. Com
Em novembro e dezembro, o Centro das Américas
algumas exceções, as instituições financeiras só aceitam, como garantia, bens imóveis e veículos. Nos
organizou dois workshops dedicados à economia
países em desenvolvimento, os bancos geralmente não estão atentos aos bens móveis – que incluem
capital social, inventário e recebíveis – como fontes adequadas de garantia. Sofrendo com a falta de
internacional. No Workshop Macro Internacional,
patrocinado em parceria com a Universidade de Nova York, capital operacional, as pequenas empresas enfrentam escolhas impossíveis: contrair empréstimo de
redes informais de crédito ou viver sem ele. A reforma do sistema de garantias (STR), prevendo uma
os economistas apresentaram as pesquisas mais avançadas
infraestrutura legal e institucional para que bens móveis possam ser usados como garantia de
sobre política monetária, dívida soberana e empresas na
empréstimos a pequenas empresas, representaria um importante marco.
economia aberta. Os destaques incluíram os trabalhos
intitulados "Financial Globalization, Inequality, and the Rising Em julho representantes de 14 países, USAID, o Banco Mundial, o Departamento do Tesouro dos EUA e
os Departamentos do Tesouro Estaduais e várias ONGs reuniram-se em Atlanta para discutir a reforma do
of Public Debt" [Globalização Financeira, Desigualdade e o
sistema de garantias nas Américas. O Centro das Américas e o Instituto das Américas em La Jolla,
Aumento da Dívida Pública de Marina Azzimonti, Eva de
Califórnia, organizaram a conferência em parceria. A finalidade era reunir países que estão trabalhando
Francisco e Vincenzo Quadrini e "Technology Capital
na reforma de seus sistemas de garantias com doadores, bancos comerciais e juristas para compartilhar
suas experiências, coordenar esforços e compartilhar melhores práticas. O presidente do FED de Atlanta
Transfer" [Transferência de Tecnologia de Capital] de
Dennis Lockhart e o ex-Presidente do Panamá, Nicolás Ardito-Barletta, falaram sobre a importância da
Thomas J. Holmes, Ellen R. McGrattan e Edward C.
STR. Um artigo da EconSouth sobre STR e discussões via podcast com o Embaixador Charles Shapiro
Prescott. Ex-estagiários de dissertação do Centro das
do Instituto das Américas e o Professor Boris Kozolchyk do Centro de Lei Nacional estão disponíveis tanto
Américas Andrea Raffo (atualmente no Board of Governors
em inglês quanto em espanhol no website do Centro das Américas.
do FED) e Javier Bianchi (da Universidade de Wisconsin da
Secretaria Nacional de Pesquisas em Economia) também
apresentaram trabalhos. No workshop sobre Desenvolvimento Econômico Internacional da região Sudeste, patrocinado em parceria com a
Universidade Estadual da Georgia, os economistas das universidades regionais apresentaram novas pesquisas sobre uma variedade de tópicos
relacionados a desenvolvimento econômico. Os trabalhos de ambas as reuniões estão disponíveis no website do Centro das Américas.
Ao longo do ano, os economistas do FED de Atlanta realizaram novas pesquisas sobre uma variedade de tópicos relacionados às Américas, incluindo
remessas, imigração e previdência. Federico Mandelman apresentou "Monetary and Exchange Rate Policy under Remittance Fluctuations" [Política
Monetária e Cambial nas Flutuações das Remessas] na Universidade Americana de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos. Ele também apresentou
"Regular Variation and the Identification of Generalized Accelerated Failure-time Models" [Alterações Normais e a Identificação dos Modelos
Generalizados de Tempo de Falha Acelerado] na Faculdade Internacional de Economia e Finanças da Universidade Nacional da Rússia em Moscou.
Ele publicou os artigos intitulados "Immigration, Remittances, and Business Cycles" [Imigração, Remessas e Ciclos Comerciais] (com Andrei Zlate) no
Journal of Monetary Economics e "Remittances, Exchange Rate Regimes, and the Dutch Disease" [Remessas, Regimes Cambiais e a Doença
Holandesa] (com Emmanuel K.K. Larty e Pablo A. Acosta) na Review of International Economics.
O artigo "Does Employing Undocumented Workers Give Firms a Competitive Advantage?" [O Fato de Utilizar Trabalhadores Não Registrados
Representa uma Vantagem Competitiva para as Empresas?] escrito por Myriam Quispe-Agnoli e Julie Hotchkiss (com J. David Brown) estará disponível
no Journal of Regional Science. O artigo deles intitulado "The Expected Impact of State Immigration Legislation on Labor Market Outcomes" [O
Resultado do Impacto Previsto da Legislação Estadual sobre Imigração no Mercado de Trabalho] estará disponível no Journal of Policy Analysis and
Management. O artigo de Quispe-Agnoli intitulado "¿Todos Vuelven? Políticas para el Retorno de Talentos en el Nuevo Milenio" ("Todos Voltam?
Políticas para o Retorno de Talentos no Novo Milênio"), escrito em parceria com Fátima Ponce Regalado, foi publicado em um volume editado de
Empleo Y Protección Social.
Estágio de dissertação do Centro das Américas
Todo ano, o Centro das Américas convida candidatos a PhD que estão escrevendo dissertação sobre tópicos da área de economia relacionados
diretamente com a América Latina e o Caribe a se candidatarem para um estágio de dissertação durante o verão. Espera-se que os economistas

progridam de forma significativa em suas dissertações durante seu período no Banco, e são
obrigados a fazer duas apresentações sobre sua pesquisa, além de permanecer disponíveis para
consultas da nossa equipe. Dois estagiários foram escolhidos em 2012: Carolina Cabrita Felix da
Universidade Emory escreveu sua dissertação sobre "Decision Making in Individual Account Pension
Systems" [A Tomada de Decisões em Sistemas de Previdência de Conta Individual] e Diego Vilan da
Universidade do Sul da Califórnia que está escrevendo sua dissertação sobre "Optimal Monetary
Policy under Stochastic Volatility in a Small Open Economy" [A Melhor Política Monetária em termos
de Volatilidade Estocástica em uma Pequena Economia Aberta].
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Estrutura

Alguns dos integrantes da equipe do Centro das Américas (da esquerda para direita): Juan Sanchez, George Holguin, Laurel Graefe, James McKee,
Stephen Kay, Paul Graham, Carolyn Healy, Myriam Quispe-Agnoli, Todd Greene.
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Comitê de Orientação

Coordenação

Michael J. Chriszt
Vice-Presidente
Assuntos Públicos
Thomas J. Cunningham
Vice-Presidente
Executivo Regional
Todd Greene
Vice-Presidente
Desenvolvimento
Econômico e Comunitário
James M. McKee
Vice-Presidente Sênior
Diretoria de Pagamentos de Varejo
Juan Sanchez
Vice-Presidente
Fiscalização Bancária
Internacional/de Longo Alcance
Molly Willison
Vice-Presidente Adjunto
Fiscalização Bancária
Internacional/Comunidade
Agência de Miami

Coordenador do Centro das Américas

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Estrutura

Alguns dos integrantes da equipe do Centro das Américas (da esquerda para direita): Juan Sanchez, George Holguin, Laurel Graefe, James McKee,
Stephen Kay, Paul Graham, Carolyn Healy, Myriam Quispe-Agnoli, Todd Greene.
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Comitê de Orientação

Coordenação

Ana Castilla
Diretora de Desenvolvimento
Comunitário
Assuntos da Comunidade
Agência de Miami
Laurel Graefe
Especialista em Análise de Política Econômica
Departamento de Pesquisa
Paul Graham
Vice-Presidente Adjunto
Agência de Miami
George Holguin
Gerente de País/Analista Sênior de FBO
Fiscalização Bancária Internacional
Nancy Jaimes
Diretora, Unidade de Análise de
Risco País e FBO
Fiscalização Bancária Internacional
Agência de Miami
David Jimenez
Analista de FBO
Fiscalização Bancária Internacional
Agência de Miami

Coordenador do Centro das Américas

Jorge Jimenez
Diretor de Desenvolvimento de Produto RPO
FedGlobal ACH
Sandy Juárez
Diretor, Gestão de Projeto
Diretoria de Função de Caixa do Distrito
Serviços Administrativos e Operações
Agência de Nova Orleans
Roxana Maneiro
Gerente de País/Analista Sênior de FBO
Fiscalização Bancária Internacional
Agência de Miami

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Estrutura

Alguns dos integrantes da equipe do Centro das Américas (da esquerda para direita): Juan Sanchez, George Holguin, Laurel Graefe, James McKee,
Stephen Kay, Paul Graham, Carolyn Healy, Myriam Quispe-Agnoli, Todd Greene.
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Comitê de Orientação

Stephen J. Kay
Economista Sênior
Departamento de Pesquisa

Coordenação

Coordenador do Centro das Américas